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Steve Jobs – o Estilo de Liderança Para Uma Nova Geração

Autor: Elliot, Jay




Steve Jobs criou necessidades, transformou o modo como as pessoas se comunicavam e ajudou a moldar a nova face do mundo em que vivemos. Criativo, visionário, perfeccionista, seu estilo incontestável de liderança levou a Apple a se tornar a empresa mais revolucionária do mundo e a maior indústria de eletrônicos de consumo...

Contabilidade de Custos
Autor: Ferreira, Ricardo
Editora: Ferreira
Categoria: Contabilidade / Contabilidade de Custos

Neste livro, o autor trata da Contabilidade aplicada às empresas industriais e às prestadoras de serviços, abordando a matéria em seus aspectos legais e o seu uso para fins gerenciais. A obra traduz a Contabilidade de Custos em linguagem clara e objetiva, por meio de exemplos e de exercícios de fixação, além de conter questões comentadas de provas elaboradas pelas principais instituições organizadoras de concursos do país.

Marketing 3.0 - As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing Centrado no Ser Humano
Editora: Campus
O novo modelo de marketing - Marketing 3.0 - trata os clientes não como meros clientes, mas como os seres complexos e multifacetados. Estes, por sua vez, estão escolhendo produtos e serviços que satisfaçam suas necessidades de participação, criatividade, comunidade e idealismo...
Pai Rico Pai Pobre
Editora: Campus
O objetivo de "Pai Rico, Pai Pobre" é instruir os leitores a despertar o gênio financeiro em seus filhos, nesta época conturbada economicamente onde as regras mudaram e não existe mais emprego certo para ninguém.


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Senai muda a data da prova para os cursos técnicos 2013

A prova será realizada do dia 20 de janeiro a pedido de candidatos que farão também o vestibular da UFPE ou o concurso do Banco do Brasil


Do JC PE

As provas da seleção do Senai Pernambuco, para os cursos técnicos que vão iniciar em 2013, serão realizadas no dia 20 de janeiro e não mais no dia 13, como havia sido divulgado no edital da entidade na última quarta-feira (21). Muitos candidatos solicitaram a mudança de data e o Senai resolveu atendê-los. É que no dia 13 ocorrerão a prova do vestibular da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)e também o concurso do Banco do Brasil.

Da última quarta-feira até esta segunda-feira, 16 mil pessoas já fizeram a pré-inscrição para concorrer a uma vaga. No ano passado, 15 mil pessoas participaram da seleção e a expectativa para este ano é que este número chegue a 30 mil. A maior oferta para 2013 são de cursos ligados ao setor automotivo, por causa do início das ativiades da Fiat, em Goiana, em 2014. Automação industrial, eletrônica, eletromecânica e eletrotécnica são algumas opções.

No total são 2041 vagas para os cursos gratuitos. Os alunos podem optar entre 16 modalidades diferentes, disponíveis em escolas do Recife e do interior do Estado. As inscrições estão abertas até o próximo dia 9 de dezembro, custam R$ 20, e podem ser realizadas no www.upenet.com.br, site da Universidade de Pernambuco que organiza a seleção.
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Países ricos atacam na OMC a redução do IPI no Brasil

O Estadão

As maiores economias do mundo atacam a manutenção da redução do IPI no setor automotivo no Brasil, os programa INOVAR do governo e temem que Brasília possa ampliar o benefício fiscal para outros setores da economia no futuro. A queixa foi levantada hoje na Organização Mundial do Comércio e envolveu mais de 30 países que questionam a legalidade da política brasileira.

A principal queixa veio da União Europeia. O bloco se diz “cada vez mais preocupado pelo uso do Brasil de taxas para proteger o setor automotivo doméstico”. Pelas regras estipuladas pelo governo, empresas com um grau de produção nacional mínimo teriam uma redução de impostos, ganhando competitividade perante o consumidor.

O tema vem preocupando parceiros comerciais. Hoje, foi a vez da UE atacar a política brasileira, acusando as regras de “favorecer os produtores domésticos”. A preocupação é de que esse sistema seja “replicado em outros setores da economia do Brasil”.

O Japão saiu ao ataque também, alertando que as medidas estão desenhadas para “proteger a indústria nacional” e são “inconsistentes” com as regras da OMC. Australia, Coreia, Canadá, EUA, Taiwan, China e Hong Kong também criticaram o Brasil pela redução do IPI.

O Itamaraty foi obrigado a se defender, alegando que as medidas visam a encorajar o desenvolvimento técnico, aumentar o padrão ambiental e elevar a qualidade dos carros no Brasil.

Na avaliação do governo, as leis brasileiras estão de acordo com as regras da OMC.
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Brasil terá pior taxa de crescimento dos Brics em 2012, segundo OCDE

O Estadão

Dados revelados ontem (26) pela OCDE apontam que a economia brasileira terminará 2012 com um crescimento de apenas 1,5%, abaixo da previsão do governo de uma expansão de 2% e bem inferior aos demais países emergentes dos Brics.

Segundo as projeções, a economia mundial terá uma recuperação desigual nos próximos anos, com uma expansão em 2012 de apenas 1,4%.


No caso dos emergentes, a desaceleração também é sentida. Mas as taxas são superiores às registradas no Brasil. Na China, o crescimento do PIB será de 7,5%, contra 4,4% na Índia e 3,4% na Rússia. No caso da África do Sul, a expansão será de 2,6%.

Mesmo a economia americana terá um ano mais positivo que o Brasil, com um crescimento de 2%.

Na avaliação da OCDE, a recente onda de elevação de tarifas de importação poderá proteger de certa forma a indústria nacional, principalmente as menos competitivas. Mas a entidade alerta que, no médio prazo, essas barreiras ameaçam frustrar a competitividade do País e agravar problemas em determinados setores.
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Atualizada - Brasil ocupa 37ª posição em ranking de competitividade da Fiesp

Agência Brasil

Dados divulgados ontem (26) pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) revelam que o Brasil ficou em 37º lugar no Índice de Competitividade da instituição (IC-Fiesp). O levantamento compara 43 países no ano de 2011, a partir do desempenho de oito fatores: economia doméstica, abertura econômica, eficiência de governo, facilidade na obtenção de capital, infraestrutura, tecnologia, produtividade e capital humano.


Os Estados Unidos ficaram em primeiro lugar na classificação, com 91,8 pontos; Hong Kong, na segunda colocação, ficou com 75,3 pontos. A China foi classificada em 22º lugar (53,9 pontos); a Rússia, em 24º (50 pontos); a África do Sul, 36º (24 pontos) e a Índia, 43º (8,9 pontos).

O Brasil figura no grupo de competitividade baixa, com 22,5 pontos e está abaixo de países como México, que aparece no ranking em 34º lugar, com 28,3 pontos, e Tailândia, em 35º lugar, com 26,3 pontos. “[No Brasil,] elevados juros e spread [diferença entre a taxa de captação do dinheiro pelo banco e a taxa cobrada do cliente] limitam o crédito, o que, combinado com a alta e crescente carga tributária, desestimulam o investimento”, diz a entidade, em nota.

“O Brasil não mostra um desempenho competitivo em seus resultados comerciais, principalmente por causa do déficit em manufatura, explicado, em grande parte, pelo custo Brasil e pelo comportamento do câmbio”, acrescenta a entidade.

O desempenho do Brasil, no entanto melhorou. Entre 2000 e 2011, o índice de competitividade do país passou de 17,4 pontos para 22,5 pontos – um aumento de 5,1 pontos e subida de três posições no ranking. A Coreia do Sul apresentou crescimento de nove posições no mesmo período, enquanto a China mostrou aumento de competitividade de oito posições, seguida pela Irlanda, com ganho de sete posições.

“O Índice de Competitividade Fiesp apurou que o aumento da produtividade da indústria, do gasto com pesquisa e desenvolvimento, do registro de patentes e do investimento em educação foram vetores do crescimento nesses países que lideraram o desempenho competitivo entre 2000 e 2011”, diz a Fiesp.

De acordo com o ranking, a Suécia, a Finlândia e o Japão foram os países que mais perderam competitividade entre 2000 e 2011, com decréscimos de 9, 8 e 7 posições, respectivamente.
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Na última reunião do ano, Copom deve manter Selic em 7,25%

Agência Brasil

O Comitê de Política Monetária (Copom) inicia hoje (27) à tarde a última reunião do ano do colegiado de diretores do Banco Central (BC) para avaliar o desempenho dos principais indicadores macroeconômicos nos últimos 45 dias, no Brasil e no exterior. A avaliação pode determinar uma correção de rumo na taxa básica de juros (Selic).

A reunião do Copom ocorre em duas etapas, terça e quarta-feira, e ao fim da segunda etapa, depois do fechamento dos mercados, o BC emite nota sobre a decisão do colegiado. A informação sobre eventuais alterações na taxa Selic é aguardada com expectativa. O índice sofreu dez reduções seguidas de agosto do ano passado - quando estava em 12,5% ao ano - para cá.

Atualmente, com a taxa em 7,25% – o nível mais baixo da história do Copom, criado em junho de 1996 – a expectativa dos analistas financeiros é que o BC interromperá o processo de redução da Selic. Na semana passada, o presidente do BC, Alexandre Tombini, deu sinais nesse sentido.

Segundo ele, o Copom entendeu que “é preciso manter as condições monetárias estáveis por período suficientemente longo”. Com isso, os analistas que há seis semanas apostam na manutenção da Selic no patamar atual, em curto e médio prazo, acreditam que a taxa deve permanecer em 7,25% durante todo o ano de 2013.
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Navio com capacidade para transportar metade da produção diária de petróleo do país é lançado ao mar em Pernambuco

Agência Brasil

A Transpetro, braço logístico da Petrobras para a área de transporte, lançou no dia 23 o segundo navio encomendado no âmbito do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef). A embarcação, batizada de Zumbi dos Palmares, foi construída pelo Estaleiro Atlântico Sul, na Região Nordeste.

O navio lançado ao mar nesta sexta é do tipo suezmax – com calado capaz de navegar no Canal de Suez – e tem capacidade para transportar 1 milhão de barris de petróleo, o equivalente a quase metade da produção diária nacional.

O lançamento ao mar é o penúltimo marco na construção de um navio, antes da entrega ao armador para operação. Após o lançamento, a embarcação passa pelos acabamentos finais no estaleiro e pela prova de mar, que verifica o seu desempenho em uma viagem de curta distância.

Outro navio será lançado ao mar na próxima terça-feira (27). Construído pelo Estaleiro Mauá (RJ), o navio Anita Garibaldi é primeiro de uma série de quatro petroleiros panamax (com calado para navegar no Canal do Panamá).

O Promef integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e tem o objetivo de modernizar a frota da Transpetro e, indiretamente, levar ao incremento da indústria naval brasileira. No âmbito do programa, foram encomendados a estaleiros 49 navios navios de grande porte, com investimento de R$ 10,8 bilhões.

Desse total, 19 estão sendo construídos no estado do Rio de Janeiro, pelos estaleiros Mauá, Eisa e Superpesa; e 30 em Pernambuco, pelos estaleiros Atlântico Sul e Promar. Atualmente, a Transpetro tem 58 navios. Com o programa, a expectativa é a de que a frota da companhia chegue a mais de 110 navios em 2016.

Mais de 15 mil empregos diretos foram criados nos estaleiros do país desde a criação do programa, e estima-se que serão abertas mais 40 mil vagas diretas e 160 mil indiretas nos próximos anos, apenas com a construção de navios para a Petrobras.

Segundo a Transpetro, atualmente, três embarcações do Promef estão em operação: os navios de produtos Celso Furtado e Sérgio Buarque de Holanda, entregues pelo Estaleiro Mauá (RJ), e o petroleiro da classe suezmax João Cândido, pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Pernambuco.
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Novo portal do empreendedor vai facilitar a vida do empresário, diz secretário do MDIC

Agência Brasil

O governo federal vai lançar um novo portal do empreendedor para “simplificar a vida do empresário com o Estado”, adiantou à Agência Brasil o secretário de Comércio e Serviços do Ministério de Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Humberto Ribeiro. O anúncio será feito em Brasília durante o 1º Simpósio Brasileiro de Políticas Publicas para Comércio e Serviços (Simbracs), nos dias 28 e 29 de novembro, no Centro de Convenções Brasil 21.

“O novo portal vai trazer ferramentas mais simples, que facilitam o relacionamento entre empreendedor brasileiro com o Estado, para que ele (empreendedor) esteja, de forma simples, garantindo conformidade com as leis. Estamos facilitando a vida do empresário”, disse.

Durante o encontro vão ocorrer mais de 30 painéis e debates com temas relacionados ao setor terciário, como as relações educacional, trabalhista e de consumo. Além disso, haverá uma rodada de apresentação de oportunidades e investimentos, com 13 países estrangeiros já estão inscritos.

“São vários bilhões de reais em oportunidades de investimentos. As 50 empresas que cadastram seus projetos serão apresentadas aos investidores. É um catálogo de ofertas e daí as coisas evoluem. É a primeira vez que o governo federal faz uma chamada pública para investidores internacionais”, comentou.

O evento será coordenado pela Secretaria de Comércio e Serviços (SCS) do MDIC, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

O Simbracs dá continuidade ao Plano Brasil Maior, programa de incentivo à indústria nacional, focando em ações para melhorar a competitividade das empresas em diversos setores. A ideia é que exista uma busca permanente por inovação e mais qualidade dos serviços e bens comercializados no Brasil.
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Gasto de turista brasileiro no exterior atinge maior nível em 15 meses

Agência Brasil

Um dos principais fatores que impulsionaram o recorde no rombo das contas externas em outubro, os gastos de turistas brasileiros no exterior dispararam no mês passado. De acordo com dados divulgados pelo Banco Central (BC), as despesas dos brasileiros com viagens internacionais atingiram US$ 2,087 bilhões em outubro. O montante é o maior registrado para o mês e só não é menor que o registrado em julho do ano passado, quando os turistas brasileiros haviam desembolsado US$ 2,234 bilhões em outros países.

Por causa do aumento desses gastos, o saldo de viagens internacionais, que mede a diferença entre os gastos de turistas estrangeiros no Brasil e as despesas de turistas brasileiros no exterior, registrou rombo de US$ 1,536 bilhão em outubro. De acordo com o BC, foi o maior déficit registrado para o mês.

Para o chefe adjunto do Departamento Econômico do Banco Central, Fernando Rocha, a estabilidade do câmbio nos últimos meses e o crescimento da renda do brasileiro explicam a retomada dos gastos fora do país. “Depois de subir no meio do ano, o dólar ficou estável em torno de R$ 2 nos últimos meses. Isso permitiu que os turistas planejassem melhor as despesas no exterior, o que permitiu que os brasileiros voltassem a viajar. Sem contar que a renda do brasileiro continuou crescendo nesse período”, ressaltou.

Com a alta recente do dólar, que nos últimos dias subiu e está alcançando R$ 2,10, o chefe do Departamento Econômico do BC diz que ainda levará algum tempo para que os gastos com viagens internacionais voltem a cair. “Os brasileiros que vão para fora do país agora já tinham planejado a viagem. Desta forma, sempre existe uma defasagem entre uma subida do dólar e o enfraquecimento dessa conta [de viagens internacionais]”, declarou.

De acordo com Rocha, os dados preliminares de novembro indicam que os gastos de turistas no exterior devem fechar em níveis menores em relação a outubro. Até o último dia 20, os brasileiros tinham desembolsado US$ 1,178 bilhão em outros países.
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Mantega propõe unificação do ICMS para acabar com guerra fiscal

Agência Rrasil

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, propôs hoje (7) a unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) interestadual para acabar com a guerra fiscal entre os estados. A alíquota seria unificada em 4% para todas as mercadorias que passam de uma unidade da Federação para outra. Atualmente, o imposto é 7% ou 12%, dependendo do estado de origem da mercadoria.

Em contrapartida, o governo federal criaria dois fundos para compensar os estados perdedores, que são justamente os que mais produzem mercadorias. Um fundo de desenvolvimento regional, que funcionaria por 16 anos, destinaria R$ 12 bilhões ao ano para os estados perdedores – R$ 9 bilhões em financiamentos de bancos oficiais e R$ 3 bilhões do Orçamento Geral da União. Haveria ainda um segundo fundo, que compensaria as perdas a cada ano, mas os recursos ainda não estão previstos.

O ministro também propôs a revisão do indexador da dívida dos estados com a União. Atualmente, essa dívida é corrigida pelo Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) mais 6% ou 7,5% ao ano. A equipe econômica acenou com a substituição deste índice pela taxa Selic, que mede os juros básicos da economia.

A proposta dividiu os governadores. Alguns elogiaram o fim da guerra fiscal, mas pediram que os repasses da União para os estados perdedores sejam automáticos e definidos em lei. Outros governadores, principalmente de estados do Norte e do Nordeste, pediram a fixação de duas alíquotas: 2% para os estados mais ricos e 7% para os menos desenvolvidos, que teriam espaço para a concessão de incentivos fiscais a indústrias.

“A proposta provoca perdas, principalmente para grandes estados produtores, como São Paulo. Não se pode ter duas alíquotas diferentes porque a guerra fiscal nasce justamente da diferença de alíquotas do ICMS”, disse o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

O governador do Ceará, Cid Gomes, insistiu na proposta de duas alíquotas diferenciadas. “Não é razoável um país, com as desigualdades regionais que tem, ter uma unificação de alíquota. A diferença de alíquotas é importante para gerar os empregos necessários nas regiões mais deprimidas”, declarou.

Para o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, o mais importante é que as compensações sejam automáticas, sem serem negociadas a cada ano, como ocorre com a Lei Kandir, que desonerou as exportações de bens agrícolas e minerais no fim dos anos 1990 e provocou perdas para estados com economias baseadas na agricultura.

O governador de Goiás, Marconi Perillo, também disse que seu estado terá perdas com a reforma do ICMS interestadual. Ele apoia a proposta do governo federal, mas diz que a mudança no indexador das dívidas é insuficiente para compensar as perdas do estado. “Vários estados, inclusive o nosso, estão com dificuldades de recursos por causa da Emenda 29 [que estabeleceu piso de investimentos em saúde], do Piso Nacional do Magistério e da redução dos repasses do Fundo de Participação dos Estados”, reclamou.

Perillo e Casagrande reivindicaram que, além da troca do indexador, o governo federal reduza o percentual da receita corrente líquida (RCL) que os estados são obrigados a pagar todos os meses para a União. Atualmente, os estados destinam 13% da RCL para a alíquota.

Para o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, pela primeira vez, o governo federal está trabalhando para eliminar a guerra fiscal. “Há uma proposta viável, concreta. Quem tem perda será compensado generosamente. Nas regiões com poucas indústrias, vai ser criado um programa de desenvolvimento regional para manter estímulos e atrair empresas. A alíquota de 4% é extraordinária. Vai haver perdas pontuais, mas a arrecadação crescerá em nível nacional e o custo operacional diminuirá.”

Em abril, o Senado aprovou a unificação do ICMS interestadual em 4% para mercadorias importadas. A medida entra em vigor em janeiro. O governo federal agora quer estender a unificação para as mercadorias nacionais que passam de um estado para outro.
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