Salário mínimo será de R$ 788,06 em 2015, diz ministra

salário mínimo no Brasil será de R$ 788,06 no Brasil a partir de 2015, disse Miriam Belchior, ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Por João Pedro Caleiro, Exame.comEla fez o anúncio depois de entregar para o presidente do Senado, Renan Calheiros, o Projeto de Lei Orçamentária (Ploa). O valor é uma estimativa e só será confirmado com a aprovação do projeto. 
Os 64 reais a mais em relação aos R$ 724 do salário mínimo atual representam um aumento nominal de 8,8%.
O cálculo é baseado na Lei 12.382, aprovada em 2011, que formaliza um acordo feito pelo ex-presidente Lula com centrais sindicais em 2007.
Ela determina que o aumento do salário mínimo deve incorporar o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes somado com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias de baixa renda, nos doze meses anteriores ao reajuste.
O PIB brasileiro cresceu 2,3% em 2013 e o INPC registrou alta de 6,3% até julho de 2014.
2015 é o último ano de vigência da lei, mas uma prorrogação até 2019 já está em tramitação no Senado.
Em abril, o PSDB e o Solidariedade entraram com um projeto na Câmara dos Deputados para estender a regra. A presidente Dilma Rousseff, do PT, Aécio Neves, do PSDB, e Eduardo Campos, do PSB, se comprometeram durante a campanha a manter a atual política de valorização.

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Ministros do STF aprovam aumento dos próprios salários para R$ 35,9 mil

Como se já não ganhassem mais que o merecido, agora os Ministros querem aumentar seus próprios salários apenas em 22%, só no Brasil mesmo.
Fonte: Estadão.com
Numa sessão administrativa sem transmissão pela TV Justiça, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovaram ontem (28) o envio para o Congresso Nacional de um projeto de lei propondo o reajuste dos próprios salários para R$ 35.919 a partir de janeiro de 2015. Hoje ganhando R$ 29.462,25 mensais, eles já têm garantida por meio de lei uma remuneração de R$ 30.935 para o próximo ano.
A diferença entre o rendimento atual e o futuro será de 22%. Como no Brasil o teto salarial do funcionalismo público é a remuneração dos ministros do STF, se a proposta for aprovada, haverá um efeito cascata, garantindo aumentos nos rendimentos de integrantes de toda a Magistratura e dos outros Poderes. Os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por exemplo, recebem salário correspondente a 95% da remuneração do STF.
Os demais magistrados do País recebem remuneração escalonada, de acordo com as categorias no judiciário, não podendo a diferença entre elas superar 10% ou ser inferior a 5%. Só no Supremo, a estimativa é de que o impacto anual do reajuste chegue a R$ 2.569.396,00. No Judiciário, o montante será de R$ R$ 646.341.314,00 por ano.
Assim que a sessão plenária de julgamentos de ontem terminou, foi encerrada a transmissão pela TV Justiça e os ministros passaram para a análise administrativa do envio do projeto de lei ao Congresso. De acordo com o presidente interino do STF, Ricardo Lewandowski, a proposta, aprovada em poucos minutos, recompõe perdas decorrentes da inflação do período de 2009 a 2014.
O STF já tinha garantido por meio de lei um aumento do salário para R$ 30.935 a partir de janeiro. Mas, agora, os ministros decidiram mandar um novo projeto pedindo um segundo aumento para 2015, para R$ 35.919. De acordo com informações do Supremo, a diferença, de 16,11% entre o salário que passaria a valer em 2015 e a proposta atual, refletiria as perdas inflacionárias calculadas com base no IPCA. A proposta que será enviada ao Congresso não foi divulgada pelo STF e, na sessão, os ministros não deram detalhes sobre o projeto.
De acordo com a assessoria de comunicação do tribunal, a divulgação do texto só ocorrerá após o projeto ser protocolado no Legislativo, o que deve ocorrer hoje. Uma mensagem também deverá ser enviada ao Executivo pedindo que o aumento seja levado em conta na proposta orçamentária. As sessões administrativas do STF costumavam ser realizadas na presidência da Corte, onde não são televisionadas. Como o gabinete da presidência está em reforma, no entanto, a reunião precisou ser feita no próprio plenário. De acordo com a assessoria do STF, não houve transmissão pela TV para não romper com a tradição.
No dia 7 de agosto, contudo, a sessão administrativa já presidida por Lewandowski que aprovou proposta de orçamento do Supremo foi realizada no plenário e transmitida pela TV Justiça. A aprovação do encaminhamento do projeto ocorreu na mesma semana em que a presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei concedendo a integrantes do Ministério Público da União uma gratificação por acúmulo de ofício. Mas ela vetou um dispositivo que estendia à Magistratura federal o benefício, estimado em um terço do salário mensal.
Pela lei, os membros do MP têm o direito de receber gratificações quando acumulam funções por mais de três dias úteis. Entidades representativas de magistrados reagiram à decisão de Dilma. Em nota enviada aos veículos de comunicação, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) afirmou que a “atitude reafirma a posição do governo de desprestígio e desvalorização da magistratura federal”.
Em 2010, o STF tentou aprovar uma espécie de gatilho para que o reajuste do salário dos ministros fosse automática com base na variação do IPCA. O projeto era encampado pelo então ministro Cezar Peluso e concedia autonomia para que o Judiciário aumentasse os próprios salários, mas não foi aprovado. No primeiro evento de que participou como presidente da Corte, há 15 dias, Lewandowski defendeu a melhor remuneração dos magistrados do País e saiu aplaudido por uma plateia de juízes.
Presidente interino do STF, Ricardo Lewandowski assumirá definitivamente o cargo no próximo dia 10. Ele sucederá Joaquim Barbosa, que pediu aposentadoria em julho. Ao contrário de Barbosa, Lewandowski tem bom relacionamento com as associações representativas de juízes.
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Veja Ibope para presidente por religião, renda, escolaridade, idade e região



Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (26) aponta a intenção de votos para presidente segundo a religião, renda familiar, escolaridade, faixa etária e região dos eleitores entrevistados.


G1.com por Rosanne D'Agostino
Intenção de votos por religião
Segundo a pesquisa, Marina Silva (PSB) apresenta seu melhor desempenho entre eleitores evangélicos, com 37% de intenções de voto, contra 27% de Dilma Rousseff (PT) e 17% de Aécio Neves (PSDB). Entre católicos, 39% votam em Dilma, 25% em Marina e 20% em Aécio. Do total de entrevistados, 63,2% são católicos e 21,8%, evangélicos.
Intenção de voto por renda
Entre os eleitores com renda familiar de mais de 5 salários mínimos, Aécio aparece com 32%, contra 28% de Marina e 26% de Dilma. A petista tem 46% entre a faixa de renda familiar até um salário mínimo, Marina tem 23% e Aécio, 11%.

Já Marina tem 33% de intenções de voto na faixa de eleitores com nível superior, contra 27% para Aécio e 24% para Dilma.
Intenção de voto por faixa etária

Marina tem 31% entre eleitores na faixa etária de 16 a 24 anos, empatada tecnicamente com Dilma, que tem 29%. Aécio tem 19%.
Marina tem 30% da intenção de votos no Sudeste, região onde apresenta seu maior índice. Aécio também tem maior pontuação no Sudeste, com 25%. Já Dilma alcança 46% no Nordeste.

Encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo", a pesquisa é a primeira do Ibope com Marina Silva como candidata do PSB. O Ibope ouviu 2.506 eleitores em 175 municípios entre os últimos sábado (23) e segunda-feira (25). O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00428/2014.
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Pouco dinheiro pra investir? Conheça por que o Tesouro Direto é a bola da vez

Com Selic de volta à casa dos dois dígitos, rentabilidade do Tesouro Direto deixou o investimento atrativo; mas é preciso ter cuidado com prazos e objetivos


, de Exame.comAdaptado por Simples finanças.
No ultimo dia 02 abril, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu aumentar pela nona vez seguida a taxa de juro básicos da economia, a Selic, que passou de 10,75% para 11% ao ano – uma alta de 0,25 ponto percentual, em linha com o consenso das apostas do mercado financeiro. 


Com a taxa básica de juros de na casa dos dois dígitos, o Tesouro Direto ficou ainda mais atrativo, oferecendo boas remunerações acima da inflação para curto, médio e longo prazo. O momento se tornou propício para quem deseja comprar títulos públicos, pois as taxas oferecidas pelas Notas do Tesouro Nacional-série B estão na casa de 6% acima da inflação, e as Letras Financeiras do Tesouro (LFT) vão se beneficiar dos juros altos.
O Tesouro Direto é bastante indicado para o pequeno investidor por ser um investimento rentável, seguro, barato e que requer aportes baixos. A plataforma online do Tesouro Nacional para a compra e venda de títulos públicos por pessoas físicas oferece títulos pós-fixados – atrelados à Selic –, pré-fixados – com uma taxa estabelecida na hora do investimento – e híbridos de pré e pós-fixados – com parte da remuneração pré-fixada e a outra parte atrelada à inflação.
Ocorre que todas as taxas dos títulos públicos – tanto as pré quanto as pós-fixadas – são afetadas pela taxa Selic. No caso das LFTs, que são pós-fixadas, quanto mais a taxa Selic sobe, maior a remuneração do investidor que as detém. No caso dos títulos que têm parte ou toda a remuneração pré-fixada, uma Selic maior se traduz em uma taxa pré-fixada maior no ato da compra.
Por exemplo, no início de novembro de 2012, quando a Selic tinha acabado de passar para sua mínima histórica de 7,25% ao ano, as Letras do Tesouro Nacional (LTN), que são pré-fixadas, pagavam entre 7% e 8% ao ano, dependendo do prazo. Hoje, quem comprar esses mesmos títulos vai receber em torno de 12% ao ano no vencimento.
O mesmo acontece com as NTN-Bs, que têm a vantagem de protegerem o dinheiro investido contra a inflação. Quem comprou um título desses no início de novembro do ano passado, por exemplo, vai receber um juro real (remuneração acima da inflação) entre 2% e 4% no vencimento, dependendo do prazo.
Já quem comprar um título desses agora vai receber em torno de 6% acima da inflação no vencimento. “É um juro real bastante elevado, em um cenário em que a inflação não deve ser muito baixa”, diz Arnaldo Curvello, diretor de gestão de recursos da Ativa Corretora.
os principais títulos do tesouro são:

LTN - Letra do Tesouro Nacional - Título com rentabilidade definida (taxa prefixada) no momento da compra. O pagamento é único e feito na data de vencimento do título ou de seu resgate;

• LFT - Letra Financeira do Tesouro - Título com rentabilidade diária vinculada à taxa de juro básica da economia (taxa Selic, taxa média das operações diárias com títulos públicos registrados no sistema Selic). O pagamento é único e feito na data de vencimento do título ou de seu resgate;

• NTN-B - Nota do Tesouro Nacional, série B - Título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra. O pagamento de cupom de juros é realizado semestralmente e o valor do título é pago na data de seu vencimento ou de seu resgate;

• NTN-B Principal - Título com a rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra. O pagamento é único e feito na data de vencimento;

• NTN-F - Nota do Tesouro Nacional, série F - Título com rentabilidade prefixada, acrescida de juros definidos no momento da compra. O pagamento de cupom de juros é realizado semestralmente e o valor do título é pago na data de seu vencimento ou de seu resgate.

*Fonte: site do Tesouro Direto “

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Brasileiros dizem que são muito bons gerenciando as próprias finanças

E você, consegue administrar bem suas finanças?
Na hora de gerenciar o próprio dinheiro, os brasileiros “se acham”. Pelo menos é o que está no estudo global “O que motiva os consumidores do mundo”, desenvolvida pela Kantar Media com base na pesquisa Target Group Index.
Aqui no país, mais de 20 mil pessoas foram entrevistas em nove regiões metropolitanas. E 52% disseram que se acham “muito bons” gerenciando o dinheiro. Bem na média mundial.
Os franceses e indianos foram os que apresentaram o maior percentual positivo (ambos com 67%). Os norte-americanos ficaram pertinho dos brasileiros, com 51% de “muito bons”.
Já os búlgaros (35%), os húngaros e os mexicanos (ambos com 33%) foram os que apresentaram menos afinidade com a administração das finanças pessoais, segundo a pesquisa
Outra constatação da pesquisa foi que apenas 14% dos brasileiros disseram gastar dinheiro sem pensar. A média mundial ficou em 22%. Na Grã-Bretanha, na Grécia e na Itália, só 7% afirmam que gastam sem pensar.
No caso da Grécia, a crise braba deve ter pesado nas respostas. A julgar pelas respostas dos brasileiros, o aumento das ações de educação financeira deve estar surtindo efeito. Ou então ficou todo mundo doido.
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Focus não vê novas altas da Selic em 2014

Na semana passada, a mediana das expectativas apontava para uma variação de 11,75% ao ano para os juros e agora voltou para 12%

Célia Froufe, do 

Os economistas consultados pelo Banco Central na pesquisa Focus voltaram a elevar suas previsões para a taxa Selic no final do ano que vem. Na semana passada, a mediana das expectativas apontava para uma variação de 11,75% ao ano para os juros e agora voltou para 12,00%, mesma taxa vista um mês antes.
De acordo com o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 25, não houve alteração na mediana da projeção para a Selic no fim de 2014, que segue em 11,00% ao ano há 12 semanas. Vale destacar que este é o nível atual da taxa básica de juros da economia brasileira.
O próximo encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) para definir o rumo dos juros será nos dias 02 e 03 de setembro. A previsão para a Selic média em 2014 também segue há 12 semanas em 10,91% ao ano. Para 2015, porém, subiu de 11,67% ao ano para 11,69% ao ano - um mês antes essa taxa estava em 11,81% ao ano.
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Quer investir? Veja 3 dúvidas que você sempre quis tirar sobre o Tesouro Direto

Entenda três questões básicas sobre o funcionamento dos títulos públicos e perca o medo de investir


Priscila Yazbek, de Exame.com 


Com as recentes altas da taxa Selic, os títulos do Tesouro Direto, que acompanham as oscilações da taxa básica de juros, têm oferecido remunerações mais vantajosas.
Mas, algumas dúvidas básicas impedem que investidores iniciantes se sintam confortáveis para começar a comprar os títulos públicosVeja a seguir três informações que podem ser esclarecedoras para quem está começando a se familiarizar com esse tipo de investimento.
1 Como fazer para começar a investir?
Para comprar qualquer título do Tesouro Nacional, é preciso abrir conta em uma das instituições financeiras habilitadas a oferecer o Tesouro Direto - plataforma online por meio da qual são negociados os títulos públicos -, os chamados agentes de custódia. 
Após realizar o cadastro, o investidor recebe uma senha que dá acesso ao sistema do Tesouro Direto. Ele poderá então fazer a compra dos títulos por conta própria, no site do Tesouro Direto; pode pedir para que o agente de custódia faça a compra em nome dele; ou pode fazer a compra por conta própria por meio do site do agente de custódia, caso ele seja um agente integrado (veja a lista de instituições integradas).
Bancos grandes, como Itaú e Bradesco, também são habilitados a oferecer títulos do Tesouro, mas o fazem por meio de suas corretoras. Portanto, para investir por meio do banco no qual você tem conta será preciso fazer o cadastro na corretora do banco.
Mas, as corretoras dos grandes bancos podem não ser a melhor opção porque costumam cobrar taxas de administração, enquanto existem corretoras que não cobram essa taxa, oferecendo a isenção como uma forma de atrair novos clientes. Atualmente as taxas de administração cobradas variam de 0% a 2% ao ano.
Ao investir 10 mil reais em uma Letra Financeira do Tesouro (LFT), com a taxa Selic aos 10,75% ao ano, ao final de um ano o investidor teria 10.833 reais se não fosse cobrada a taxa de administração. Ao fazer o mesmo investimento, mas com a incidência de uma taxa de 2% ao ano, o montante cai para 10.660 reais, 173 reais a menos. 
E se o prazo do investimento fosse de dez anos, sem a cobrança da taxa de administração o investidor receberia 24.405 reais ao final do prazo, enquanto com a taxa de 2% o valor recebido seria de 20.281 reais, 4.124 reais a menos. 
Como o custo pode interferir bastante no rendimento final, as corretoras que não cobram taxas são as mais recomendadas. No site do Tesouro é possível consultar o ranking das taxas cobradas por instituição.
Vale lembrar que, mesmo sem taxa de administração, o investidor precisa pagar a taxa de custódia à BM&FBovespa, que é de 0,3% ao ano.
2 A partir de qual valor é possível investir? 
A quantidade mínima de compra de qualquer título do Tesouro é de 0,1 do título (10%), sendo possível comprar múltiplos de 0,1, como 0,4 título ou 0,5 título, desde que essa parcela não seja inferior a 30 reais, limite mínimo de investimento. 
O investimento mínimo só poderá ser inferior a 10% do título caso o investidor opte pela compra programada. Nesse caso, é possível comprar a partir de 1% de cada título, desde que seja respeitado o limite mínimo de 30 reais (veja quais instituições oferecem a aplicação programada).
Portanto, para saber qual o valor mínimo exigido para investir no Tesouro, basta verificar qual é o preço do título que você deseja comprar e calcular qual valor corresponde a 10% desse título, ou a 1%, caso seja feita a compra programada. 
No site do Tesouro Direto é possível consultar quais títulos atualmente estão disponíveis para compra e seus preços. Em uma busca feita no dia 03 de março, os preços dos títulos variavam entre 5.997,81 reais e 605,29 reais, o que significa que os investimentos mínimos nesse dia variavam entre 60,52 reais e 599,78 reais, caso a aplicação não fosse programada.
3 Qual a diferença entre os títulos?
Ao investir em um título público, o investidor empresta seu dinheiro ao governo, que por sua vez promete devolvê-lo depois de certo tempo, pagando uma remuneração por esse "empréstimo". 
Como a remuneração pode ser feita de diferentes formas e o dinheiro pode ser devolvido em diversos prazos, existem diferentes tipos de títulos. 
Os títulos podem ser pré-fixados, quando a taxa de rentabilidade é determinada no momento da compra ou podem ser pós-fixados, quando o valor do título é corrigido por um indexador, como o IPCA, ou é indexado à taxa Selic. Os títulos podem ser de curto, médio ou longo prazo, e podem realizar ou não pagamento de cupom semestrais de juros.
Atualmente, existem cinco tipos de títulos disponíveis para compra. Veja a seguir um breve resumo sobre cada um deles.
Letras Financeiras do Tesouro (LFT): são títulos pós-fixados, que pagam ao investidor a variação da taxa Selic diária registrada entre a data de da compra e a data de vencimento do título.
Notas do Tesouro Nacional Série B - Principal (NTN-B Principal): são títulos que pagam a variação do IPCA durante o período do investimento, mais uma taxa de juro definida no momento da compra. No caso da NTN-B Principal, o investidor faz a aplicação e resgata o valor investido somado à rentabilidade (valor de face) na data de vencimento do título. 
Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B) - assim como a NTN-B Principal, também paga ao investidor a variação do IPCA, mais uma taxa de juro pré-definida. Mas, na NTN-B pura o rendimento da aplicação é recebido pelo investidor ao longo do investimento, por meio de cupons semestrais de juros, e na data de vencimento do título, quando é realizado o resgate do valor de face e o pagamento do último cupom de juros. 
Letras do Tesouro Nacional (LTN): são títulos pré-fixados, cuja rentabilidade é definida no momento da compra. Possuem fluxo de pagamento simples, o investidor faz a aplicação e recebe o valor investido somado à rentabilidade na data de vencimento do título.
Notas do Tesouro Nacional – Série F (NTN-F): muito semelhante à LTN, também é um título pré-fixado, cuja taxa de juro é definida no momento da compra. Mas, no caso da NTN-F, o rendimento da aplicação é recebido pelo investidor ao longo do investimento, por meio do pagamento dos cupons de juros semestrais, como ocorre com a NTN-B pura.
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Rodoviários farão nova paralisação na manhã desta segunda

Ônibus não circularão das 4h às 8h e um ato está marcado para as 16h



Em assembleia realizada na tarde deste domingo, os rodoviários de Pernambuco decidiram que farão mais uma paralisação na manhã desta segunda-feira, das 4h às 8h. Eles também marcaram um ato de protesto para as 16h na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife.

A reunião ocorreu na sede do Sindicato Municipal dos Professores da Rede Oficial do Recife, no bairro de Santo Amaro. A categoria não aceita a redução do reajuste salarial em quatro pontos percentuais, imposta pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). No fim do mês passado, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia definido que o índice seria de 10%. Na última quarta-feira (20), o TST definiu que novo percentual ficaria em 6%.

A decisão provocou uma paralisação, na última sexta-feira (22), de parte da categoria, pegando de surpresa os dois milhões de passageiros que utilizam o sistema diariamente. Um ônibus da empresa Transcol chegou a ser incendiado na BR-101, perto do Terminal da Macaxeira. Na Presidente Kennedy, Olinda, uma barricada com pneus queimados bloqueou a via. O movimento também é considerado normal neste domingo.

Fonte: Diário Pernambuco
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Cursos Grátis On-Line

Cursos Grátis Com Qualidade FGV

Por: Simples Finanças

A Fundação Getúlio Vargas é referência internacional em educação, no entanto os valores dos cursos são elevados para a maioria dos estudantes que muitas vezes ainda recebem um salário de estagiário.
Mas enquanto não temos recursos financeiros o suficiente para estudarmos na FGV, podemos ir nos enturmando com esses cursos gratuitos on lines, que além do aprendizado pode nos ajudar por exemplo no controle das nossas finanças, no caso do curso Como Organizar o Orçamento Familiar.

Confira os cursos disponíveis e bons estudos.

Cursos na área de Finanças Pessoais


Cursos na área de Sustentabilidade


Cursos de Inovação, Venture Capital e Empreendedorismo



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Diversão e Aprendizado

Uma forma divertida de aprender sobre Finanças

Kei Marcos Tanaami, EXAME
Editado: Simples Finanças

Vale a pena jogar com as crianças? De acordo com educadores, vale. "Os jogos são bons porque, numa partida, os alunos podem fazer mais cálculos que numa aula", diz Daniela Padovan, coordenadora pedagógica da Escola Cooperativa de São Paulo. Para ela, saber lidar com dinheiro logo cedo é essencial. "A educação financeira é importante para que os alunos lidem com o cotidiano e exerçam sua cidadania", diz. A escola usa jogos e também trabalha com projetos como feiras e lanches coletivos para dar noções de orçamento, preços, divisão de tarefas e acumulação de recursos para alcançar determinados fins. "As partidas simulam problemas reais que exigem soluções imediatas", diz Daniela. "Muito do meu gosto por matemática veio de jogar Banco Imobiliário quando criança." 

Veja alguns exemplos de jogos, onde você pode aprender e se divertir ao mesmo tempo.

BRINQUE E APRENDA
Os jogos que ensinam conceitos de finanças e administração
JOGOS DE TABULEIRO

  • Banco Imobiliário
    O mais tradicional de todos, permite a compra de ações e imóveis, a construção de hotéis e a cobrança de aluguel dos adversários

  • Jogo da Vida
    O jogador investe em estudo, faz seguro do carro, recebe salário, paga as contas e vê o resultado de suas decisões

  • Fortuna
    Cada jogador é um industrial que recebe encomendas dos consumidores e tem de comprar matérias-primas para produzir as mercadorias

  • Barbie Vai ao Shopping
    A missão é adquirir os produtos que estão na lista de compras com o dinheiro recebido no início do jogo
  • JOGOS ELETRÔNICOS

  • RollerCoaster Tycoon
    O sucesso chega para quem montar um parque de diversões e souber manter os clientes satisfeitos (www.infogrames.com.br)

  • SimCity
    O jogador faz o papel de prefeito de uma cidade, que deve administrar impostos e salários do funcionalismo com eficiência (www.ea.com.br)

  • The Sims
    O desafio é gerir a vida de um personagem, desde seu emprego, salário e gastos até seus relacionamentos pessoais (www.ea.com.br)

  • Trópico
    Até mesmo o ditador de uma ilha tropical precisa agradar à população e tornar a política e a economia do lugar viáveis (www.greenleaf.com.br)
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