A grande novidade das novas cédulas são os números impressos no canto superior direito da frente, um dos elementos de segurança do dinheiro
Agência Estado
Divulgação
Nova cédula de R$ 10
A fabricação das novas cédulas de R$ 10 e R$ 20, lançadas oficialmente nesta segunda-feira pelo Banco Central, custará 27% mais que as antigas notas. Insumos sofisticados de segurança explicam o preço maior. Cada nova nota de R$ 10 custa R$ 0,18 para sair da Casa da Moeda, mais que os R$ 0,15 da cédula antiga. No caso das notas de R$ 20, são R$ 0,21 para a produção das novas, três centavos mais que os R$ 0,18 da antiga. Leia mais: Capitais recebem novas notas de R$ 10 e R$ 20 em 48h
O diretor de administração do BC, Altamir Lopes, explica que o início da produção das novas cédulas exigiu "atualização tecnológica do maquinário" da Casa da Moeda do Brasil, o que consumiu parte dos R$ 505 milhões gastos este ano na fabricação de cédulas.
A grande novidade são os números impressos no canto superior direito da frente, um dos elementos de segurança do dinheiro. Os números - "10" ou "20" - mudam de cor, do azul para o verde, conforme o movimento da cédula. Além disso, há uma faixa brilhante que parece rolar horizontalmente pelo número. Divulgação
Nova cédula de R$ 20
Mico
A previsão original para o lançamento era o ano passado. "O processo de produção da cédula de R$ 20 atrasou um pouco por problemas operacionais normais. Uma nota dessas demanda muitos estudos", explicou o diretor. Um dos motivos do atraso de sete meses foi o mico-leão-dourado que ilustra o verso da cédula. "Produzir o animal com tantos detalhes é absolutamente complexo. Levou mais tempo que o previsto", disse.
A complexidade do mico também postergou a data prevista para a troca completa do dinheiro em circulação. Se até o ano passado o BC previa que o Brasil teria 100% do dinheiro em circulação da nova família na Copa do Mundo de 2014, agora a previsão mudou de evento esportivo e passou a ser em 2016, na Olimpíada do Rio de Janeiro, inclusive as notas de R$ 2 e R$ 5 que serão repaginadas no próximo ano.
Recife, Ipojuca, Sirianhaém, Rio Formoso, Igarassu, Jaboatão dos Guararapes são algumas das cidades pernambucanas nesta lista.
Apenas dez cidades concentraram 25% das vagas formais criadas no primeiro semestre deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Em todo o país, as contratações formais superaram as demissões em 1,04 milhão, uma queda de 25,9% em relação ao mesmo período de 2011. Dessas vagas, 259,7 mil – 24,8% do total – foram criadas em dez cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Goiânia, Franca (SP),Recife, Porto Alegre e Campinas (SP). A cidade de São Paulo seguiu na liderança do ranking, com 89,76 mil novos postos de trabalho no mês passado, seguida pelo Rio de Janeiro (38,48 mil) e Belo Horizonte (32,24 mil).
Na classificação por estados, no entanto, Minas Gerais ultrapassou São Paulo em criação de vagas no mês passado: Em Minas, foram 38,5 mil novas vagas formais em junho, enquanto em São Paulo esse número ficou em 25,2 mil. Demissões
Na outra ponta, Coruripe, em Alagoas, liderou as demissões no semestre, com a perda de 7,1 mil postos de trabalho. Em seguida, aparacem Santa Rita (PB), com 3,68 mil vagas a menos, e Rio Largo (AL), que perdeu 3,57 mil empregos formais.
São do estado de Alagoas 14 das 50 cidades que mais demitiram de janeiro a junho, ainda de acordo com os dados do Caged.
Confira abaixo as listas das 50 cidades que mais geraram postos de trabalho no primeiro semestre de 2012 e as 50 que mais demitiram no período.
Segundo cálculos de um importante instituto de estudos alemão, o patrimônio
dos ricos é muito superior à dívida dos países europeus
DER SPIEGEL - O Estado de S.Paulo
Um importante instituto de pesquisa alemão apresentou ontem um relatório de
estudo oferecendo uma maneira de ajudar países envolvidos na crise do euro a
saldar suas dívidas soberanas: fazer os cidadãos das faixas de renda mais altas
pagarem impostos mais altos, ou obrigá-los a emprestar dinheiro para seus
governos.
"Em muitos países, os níveis da dívida soberana aumentaram consideravelmente,
e, ao mesmo tempo, temos também quantidades muito altas de ativos privados que,
tomados em conjunto, superam consideravelmente as dívidas nacionais totais de
todos os países (da zona do euro)", disse Stefan Bach, do Instituto Alemão de
Pesquisas Econômicas (DIW), em Berlim, numa entrevista para a publicação semanal
do instituto.
Para estabilizar as finanças dos países e reduzir sua dívida soberana, os
Estados poderiam sair atrás desses ativos privados, disse Bach, que foi o autor
do estudo do DIW.
Empréstimos forçados. Isso poderia ser feito, argumentou Bach, seja pela
emissão de um imposto cobrado uma única vez que poderia ser saldado ao longo do
tempo, ou pela combinação desse imposto com um empréstimo forçado que os ricos
fariam aos governos.
A depender do progresso feito pelo país em consolidação, esses empréstimos
poderiam ser saldados posteriormente, e com juros. Quando não for esse o caso,
disse ele, o total se transformaria então num imposto sobre as fortunas.
Na Alemanha, os 8% mais ricos da população adulta seriam afetados pela
proposta. No cálculo da contribuição obrigatória, todos os bens de um indivíduo,
incluindo imóveis e ativos comerciais, seriam considerados.
Segundo a proposta do instituto, seria concedido um desconto pessoal de 250
mil (US$ 230 mil) para indivíduos e 500 mil para casais casados.
O instituto acredita que 10% do imposto cobrado uma vez ou do empréstimo
forçado sobre os ativos acima disso poderiam gerar cerca de 230 bilhões, ou 9%
do Produto Interno Bruto, e poderiam trazer o país mais perto da meta do Tratado
de Maastricht de ter uma dívida pública nacional não superior a 60% do PIB,
argumentou Bach. Atualmente, a dívida da Alemanha está em aproximadamente 80% do
seu PIB.
A proposta foi criticada ontem por alguns colegas economistas alemães de
Bach. Friedrich Heinemann, um economista no Centro de Pesquisas Econômicas
Europeias, disse ao jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung: "Isso seria uma
enorme intromissão nos direitos de propriedade e provavelmente não seria
permitido pela legislação alemã". Bach disse que o conceito se aplicaria bem não
só à Alemanha, mas também aos vizinhos meridionais assolados pela crise da zona
do euro.
"As estatísticas mostram que existem na Grécia, na Espanha e na Itália ativos
privados substanciais cujo valor é consideravelmente maior que as dívidas
soberanas dos respectivos países", disse ele. /TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK
Hoje o Brasil só é país emergente porque surgiu uma classe C consumidora, mas a economia nacional aos poucos vai se abalando com a crise que assola a Europa. Diferente de lá, por aqui foi criado um tal de Srº Redução de IPI para os eletrodomésticos da chamada linha branca, mas será que essa é a única medida que o governo tem de incentivar o consumo da classe C? claro que não.
No post anterior a esse,Endividamento das famílias podemos ver que “As famílias estão mais endividadas e não conseguem responder ao apelo de
consumo do governo". mesmo assim continuam incentivando as pessoas ao consumo "talvez" sem se preocupar com o final dessa história.
DICA: Pense bem na hora de comprar, analise se suas finanças te darão condições de pagar e assim evitar a inadimplência.
A queda do volume de vendas do comércio varejista brasileiro, de 0,8%, na passagem de abril para maio deste ano tem como uma de suas explicações o aumento do endividamento das famílias. A avaliação é do pesquisador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Reinaldo Pereira, responsável pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada hoje (11).
“As famílias estão mais endividadas e não conseguem responder ao apelo de consumo do governo. O governo vem fazendo políticas de renúncia fiscal, abrindo mão de impostos como o IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados] na linha branca, material de construção, nos automóveis, mas o que parece é que as famílias estão com um grau alto de endividamento e não estão respondendo a esse apelo”, destacou.
Segundo Pereira, em 2008, a política de estímulo ao consumo do governo deu resultado, porque não havia o grau de endividamento de hoje. “Temos que aguardar os próximos meses da pesquisa para realmente sabermos se o comércio vai mal ou se ainda pode se recuperar dessa queda de 0,8%”, disse Pereira.
Em março, o brasileiro estava na 10º posição, mas na terça-feira já amargava o 14º lugar hoje acordou em 21º
Por Redação Administradores, www.administradores.com
Uma queda nas ações das empresas do Grupo EBX resultou numa perda de R$ 5 bilhões para o empresário Eike Batista. De acordo com a Economatica, OGX Petróleo, OSX, LLX Logística, MPX Energia, MMX Mineração e CCX Carvão perderam R$ 8,151 bilhões em valor de mercado na última quarta-feira (27).
As companhias do homem mais rico do Brasil já perderam de janeiro para cá R$ 16,5 bilhões. Isto significa, que a fortuna de Eike encolheu em R$ 4,957 bilhões ontem e R$ 11,328 bilhões no ano.
Se a perda se concretizar - se ele não vendeu as ações, não existiu prejuízo – isto poderá atrapalhar a ambição do empresário de chegar a primeira posição no ranking das pessoas mais ricas do mundo.
Eike já ocupa a sétima posição na lista anual da revista Forbes, mas tem sofrido quedas no Índice de Bilionários da Bloomberg que é atualizada diariamente. Em março, o brasileiro estava na 10º posição, mas na terça-feira já amargava o 14º lugar e hoje acordou em 21º.
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